O Emanuel fundou o projeto Reciclagem Orgânica de forma a consciencializar a sociedade para a importância da compostagem. Para além da educação social, simplificam o acesso das comunidades ao composto.
O composto é utilizado como fertilizante dos solos, melhorando a sua microbiota, tornando-os mais seguros, ricos em nutrientes para as plantas e saudáveis. Consequentemente, os alimentos provenientes desses solos são também eles seguros, nutritivos e saudáveis.
Curioso/a? Ainda não conheces o projeto do Emanuel Silva? Então entra connosco no mundo da compostagem! 🙂
O Reciclagem Orgânica…
… é um projeto que tem como objetivo principal tornar o cidadão comum mais consciente sobre o processo de compostagem, ao mesmo tempo que pretende simplificar a forma como todas as pessoas podem ter acesso ao composto.
A compostagem…
… é um processo que permite tornar a gestão de resíduos orgânicos circular e, a aplicação do composto em detrimento de fertilizantes sintéticos nos solos, torna-os mais ricos e saudáveis. O composto nutre o solo, ajuda a evitar a sua erosão e a perda de nutrientes e microrganismos importantes para a saúde das plantas.
Quando os resíduos orgânicos são transformados em composto, evita-se a sua ida para o aterro, a consequente poluição dos cursos de água e solos e a libertação de quantidades elevadas de gases de efeito de estufa.
O Emanuel Silva Figueiredo…
… é licenciado em Ciências do Meio Aquático e fundou em 2018 o projeto Reciclagem Orgânica. A acompanhá-lo desde o início está a Sónia Magalhães responsável pela parte de comunicação do projeto e pelo design agrícola.
Agora o projeto já soma mais três aquisições: o Pierre Del Cos, fundador da Associação “Revolução das Minhocas”, a Helena Silva Figueiredo responsável pela comunicação do projeto e o Júlio Sá que é responsável pelos aspetos mais burocráticos e design digital.
A Reciclagem Orgânica é um projeto que se preocupa com a sustentabilidade alimentar,…
… pois o processo de compostagem é essencial para todo um ecossistema. A utilização do composto final como adubo permite que ocorram reações químicas importantes no solo entre os microrganismos e as plantas e facilita a troca de nutrientes que ocorrem a nível das raízes nas plantas. O solo sofre um processo de reestruturação e consegue reter mais facilmente água e nutrientes, evitando a sua erosão e desertificação.
Nunca é de mais relembrar que solos saudáveis equivalem a alimentos saudáveis. Evitar a utilização de fertilizantes sintéticos e cuidar dos nossos solos, é essencial para termos alimentos seguros e livres de perigos como os metais pesados e resíduos de fertilizantes sintéticos.