O Guilherme e a Nina são as caras do Pão Paciência. Para eles o Pão Paciência equivale a Água + Farinha + Sal = P(aix)ÃO! Com a sua paixão produzem pães artesanais e saudáveis para o consumidor, sem aditivos e respeitando o processo de fermentação de todo o seu pão.
Curioso(a)? Entra connosco no Pão Paciência e “sente o cheirinho” do pão do padeiro Guilherme!
Foi a partir de uma brincadeira…
… que surgiu o projeto Pão Paciência. A curiosidade em descobrir formas de alimentação mais saudável, levou o Guilherme a encontrar-se com informação sobre os benefícios dos pães com fermentação natural, de massa madre (Sourdough). O pão natural é fermentado por bactérias Lactobacillus e leveduras naturais. A fermentação natural é um processo demorado e “tempo é das coisas mais raras que temos hoje em dia”. Assim surgiu o nome do projeto “Pão Paciência”.
A “brincadeira caseira” começou a crescer e de forma a poderem dar vazão à procura, decidiram fazer uma parceria com uma família de moleiros de Alenquer, “que produz uma farinha espetacular”.
Os pedidos dos clientes começaram a chegar através das redes, o que permitiu percecionar que existe uma grande procura por alimentos naturais e saudáveis. O Pão Paciência produz diversos tipos de pães e consegue responder às necessidades dos seus clientes mais exigentes.
O objetivo principal do Pão Paciência…
… é consciencializar para a necessidade do consumo de um “pão diário saudável, saboroso e natural, sem nenhum tipo de produto químico, apenas produzido com farinha, água e sal”.
A sua missão passa assim por “entregar um alimento saudável, feito de forma lenta e natural; respeitar os ingredientes, tempo de fermentação e produção”.
Para além de proporcionarem aos seus clientes…
… pães de fermentação lenta e natural, entregues à sua porta, promovem algumas ações solidárias. A última consistiu em doar pães aos profissionais de saúde, durante a pandemia COVID-19.
O Pão Paciência é formado pelo…
… Guilherme Romão, casado e licenciado em Relações Internacionais. A informação adquirida na pós-graduação em Gestão Empresarial e no mestrado em Gestão e Políticas Públicas, são hoje uma ajuda na gestão do Pão Paciência, projeto pelo qual é apaixonado. Para além de gestor, acumula outras funções tais como padeiro, estafeta, marketing, compras, atendimento ao cliente, entre outras.
A Nina Vasques Romão é casada com o “padeiro paciente”,nutricionista e gestora de formação e profissão. É a gestora financeira do projeto, empacotadora e o “braço direito” do padeiro.
O que diferencia os pães fornecidos pelo Guilherme e a Nina…
… é o facto de ser artesanal, não contém conservantes, utiliza matérias-primas locais e entrega em mãos o produto ao cliente. A adicionar a tudo isto, ainda têm clientes que referem que a sua digestão melhorou desde que começaram a consumir o “pão paciência”.
O tempo da produção do pão, o abastecimento local, a entrega dos produtos a pé ou de bicicleta, e a não utilização de plásticos descartáveis são fatores que permitem ao projeto reduzir a sua pegada ecológica.
A indústria panificadora é bastante competitiva…
… e utiliza formas de prolongar a vida dos seus produtos, produzindo em quantidade, o que permite que os preços que praticam sejam mais baixos. O problema é que muitas vezes a qualidade destes produtos é questionável, a nível nutricional, devido à quantidade de aditivos que possuem. A produção de pão artesanal prefere proporcionar aos seus clientes qualidade e saúde em detrimento de preços baixos que têm ou terão consequências graves na saúde do consumidor. Assim o Pão Paciência prefere reforçar junto do consumidor que disponibiliza “um produto de qualidade e de produção natural, entregue à porta de casa e diferenciado”.
Em Portugal…
… a procura por alimentos de qualidade e saudáveis tem aumentado, o que é um bom sinal para o Pão Paciência, pois no futuro a qualidade dos seus pães terá ainda um maior impacto no consumidor. De forma a conseguirem minimizar a sua pegada ecológica, não pensam na internacionalização do projeto.
Para o Pão Paciência…
… o aumento do consumo de produtos locais, a consciencialização da população por parte dos profissionais de saúde para a importância duma alimentação segura, saudável e sustentável e o alinhamento das instituição públicas e privadas e do público em geral com os objetivos da agenda 2030 da ONU, são formas de o consumidor se tornar mais sustentável a nível da sua alimentação.
Divulgação:
Instagram: @paopaciencia